Star Wars: The Last Jedi review: 'Um excelente capítulo intermediário repleto de inteligência, sabedoria e emoção'
Nosso Veredicto
Um excelente capítulo intermediário repleto de sagacidade, sabedoria, emoção, choques, ousadia à moda antiga, tecnologia de ponta e cenários impressionantes.
GamesRadar+ Veredicto
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Ofertas de Star Wars: Os Últimos Jedi Disney+ Guerra nas Estrelas: Os Últimos Jedi US$ 6,99/mês Visualizar no Disney+Aviso: Esta revisão inclui pequenos spoilers, então se você não quiser saber nada sobre o enredo antes de vê-lo, vá embora agora ou assista ao vídeo de revisão abaixo, que é livre de spoilers!
O que diabos aconteceu com Luke Skywalker? Essa foi a pergunta que assombrou todas as duas horas e 16 minutos de Star Wars: Episódio 7 – O Despertar da Força , e nunca mais do que nos últimos dois minutos, quando Luke (Mark Hamill) finalmente apareceu no distante planeta oceânico de Ahch-To não como o Cavaleiro Jedi confiante e otimista que deixamos festejando em Endor no perto de O Retorno de Jedi, mas como um monge de barba grisalha que se retirou do(s) mundo(s). Olhos encobertos e assombrados, rosto tão escarpado quanto o penhasco sob seus pés, ele se virou para olhar desconfiado para a nova heroína Rey (Daisy Ridley) enquanto ela oferecia o emocionante convite – para os espectadores, se não para ele – de mais uma vez agarrar seu sabre de luz.
Guerra nas Estrelas: Os Últimos Jedi , o oitavo episódio canônico da saga, é o primeiro a continuar exatamente de onde seu antecessor parou. Mas antes de chegarmos à pequena questão de Luke aceitar ou rejeitar a oferta de Rey, primeiro vemos o General Hux (Domhnall Gleeson) liderar a Primeira Ordem em um ataque a uma base secreta que abriga a General Leia Organa (Carrie Fisher) e o último dos a resistência.
Poe Dameron (Oscar Isaac) e BB-8 levam a luta de volta para Hux, pilotando um X-Wing em um cruzador Dreadnaught para neutralizar seus canhões de superfície. Eles retornam à base assim que o Stormtrooper que virou lutador da Resistência, Finn (John Boyega), desperta do coma que o reclamou no final do episódio 7. Onde está Rey? ele pergunta.
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E assim estamos de volta a Ahch-To, onde Rey está determinado a marcar o Mestre Jedi favorito de todos de volta à luta galáctica, ou pelo menos torcer seu braço robótico para treiná-la nos caminhos da Força, como Yoda o treinou uma vez. Tudo o que ela sabe sobre a dita Força é que é um poder que permite controlar as pessoas e fazer as coisas flutuarem, então ela com certeza precisa de um pouco de orientação – e além disso, como ela diz sucintamente, eu vi sua rotina diária e você não está ocupado .
Enquanto isso, o Líder Supremo Snoke (Andy Serkis) não está mais se escondendo atrás de um holograma gigante, mas sentado em uma câmara totalmente modernista pintada com um tom de vermelho surpreendentemente fascista, repreendendo Kylo Ren (Adam Driver) por perder seu duelo de sabres de luz da Base Starkiller para Rey. Você é apenas uma criança em uma máscara, ele rosna, fixando seu aprendiz com olhos vacilantes enquanto a fenda em sua testa se contorce em uma carranca furiosa. Kylo deve reconquistar a confiança de Snoke, e matar Rey, seu ex-mentor Luke e todos os lutadores da Resistência é a maneira de fazer isso.
Isso tudo são apenas os primeiros 30 minutos de Star Wars: Os Últimos Jedi, e na verdade é a parte mais lenta do filme. As próximas duas horas passam como a Millennium Falcon na Kessel Run, como o escritor/diretor Rian Johnson – uma espécie de Padawan quando se trata de filmes dessa escala, tendo feito anteriormente Brick, The Brothers Bloom e Looper – cortes cruzados entre sub -trama como um mágico executando um riffle-shuffle imaculado.
Os favoritos de todos têm papéis importantes a desempenhar, com os personagens mencionados acima acompanhados por Chewie (Joonas Suotamo), BB-8, R2-D2, C-3PO (Anthony Daniels) e, com mais impacto desta vez, a comandante do Stormtrooper, Capitão Phasma (Gwendoline Christie). ). Inferno, até a rainha pirata Maz Kanata (Lupita Nyong’o) arrasa…
Os novos personagens, por sua vez, chamam a atenção – e não nos referimos apenas aos fofos Porgs (misericordiosamente não usados), raposas de cristal e uma verdadeira coleção de criaturas e droides. A melhor do grupo é a mão direita de Leia, a vice-almirante Amilyn Holdo (Laura Dern, dando à galáxia um choque de cabelo roxo e suas maçãs do rosto mais afiadas desde Grand Moff Tarkin de Peter Cushing), cujas táticas para manter a Resistência fora do ferro da Primeira Ordem punho não são do agrado de Poe, a quem ela rotula de flyboy feliz no gatilho.
A trabalhadora de manutenção Rose (Kelly Marie Tran) se une a Finn para realizar uma missão que desafia a morte que lembra uma operação atrevida conduzida por Luke e Han no episódio 4. E ajudando, ou talvez atrapalhando, está o hacker DJ (Benicio Del Toro) , um chanceler conivente que eles rastreiam no planeta cassino de Canto Bight (pense na cantina de Star Wars em tamanho grande e emendada com uma cena de um Bond de smoking sentado às mesas).
Johnson, como sabemos de todos os seus três filmes anteriores, é um mestre da desorientação, oh-tão hábil quando se trata de contar histórias de prestidigitação cheia de reviravoltas vertiginosas e reviravoltas. Os Últimos Jedi não é diferente, repleto de subterfúgios e choques. Se J. J. O Despertar da Força de Abrams era exatamente o que todos precisavam depois das prequelas de plástico de George Lucas – uma gloriosa carta de amor à trilogia original que pontilhava cada 'I' e cruzava cada 'T' em uma mão familiar - depois The Last Jedi, embora cada centímetro um filme de Star Wars, impulsiona a saga de maneiras inesperadas.
Não é muito mais sombrio, à la The Empire Strikes Back, pois é de longe o filme mais engraçado de Star Wars, e Johnson falou sobre o desejo de evitar o peso. Mas isso é Deeper , investigando a natureza da Força e o que significa ser um Jedi, uma religião com milhares de gerações, e concentrando-se intensamente em temas de família, mito, identidade, traição, lealdade e sacrifício.
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Há cenários surpreendentes, incluindo pelo menos três duelos de sabre (um tem mais do que uma pitada da carnificina de Kill Bill's House of Blue Leaves) e a batalha climática, vislumbrada no trailer, que arremessa caças TIE, Millennium Falcon, AT-M6s (os novos AT-ATs) e muito mais uns contra os outros sobre uma paisagem desértica que agita a mancha vermelha da violência. Mas o verdadeiro drama está nos rostos, enquanto Johnson trava seus close-ups inabaláveis para explorar os planetas nublados dos olhos de Luke, os lagos cintilantes das lágrimas de Rey e Kylo.
Quem são os pais de Rey? Kylo caminhará para a luz ou Rey será engolido pela escuridão? E o que realmente aconteceu quando Ben Solo desprezou a tutela de Luke e fugiu para Snoke? Este último é revisitado várias vezes a partir de diferentes perspectivas - certamente um aceno para o Rashomon de Akira Kurosawa, assim como Lucas pegou tanto de sua iconografia, edições de limpar e deslizar (novamente em evidência aqui) e a relação entre C-3PO e R2-D2, do mestre japonês.
Mas a palavra final deve ir para Leia, a quem o filme é comoventemente dedicado. Carrie Fisher aqui faz uma performance de tremenda dignidade, sabedoria e amor, e é premiada com pelo menos três cenas que servem como um adeus adequado à princesa dos fãs. Sua jornada de princesa a senadora a rebelde a general da Resistência está concluída e, em um filme que discute a criação de mitos e as diferenças entre uma lenda e uma pessoa comum e comum com esperanças e sonhos, fraquezas e tenacidade, ela prova novamente que ela é os dois. A Força está com ela.
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Guerra nas Estrelas: Os Últimos JediUm excelente capítulo intermediário repleto de sagacidade, sabedoria, emoção, choques, ousadia à moda antiga, tecnologia de ponta e cenários impressionantes.
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